Com o final do dia, chegam os momentos de descanso. Que quase não tinha Nelson Évora. Não fez o que queria no primeiro salto (16,47) e depois de ver a sua marca na pista voar de sítio, teve que voar à vista para saltar 16,79, melhor marca do ano, terminar em quinto, e ver um alemão voador saltar 17,52. Vai ser necessário saltar mais de 17 metros para subir ao pódio. Já se esperava.
Nos 1500 metros, Emanuel Rolim não esteve mal. Lutou o máximo que conseguiu, chegou a estar em quarto lugar, acelerou no final e foi terceiro... mas já não conseguiu melhor que 3.46,76 e foi o primeiro dos não apurados!
Ainda no final, o pentatlo. Excelente prova a acompanhar. A portuguesa Lecabela estava dentro do seu melhor, mas o comprimento não lhe correu bem e teve que dar tudo nos 800 metros (recorde pessoal) para somar 4444 pontos. Sétimo lugar. Excelente prestação da Lecabela. Honrou o convite que recebeu da Associação Europeia.
Também acompanhávamos a prova de Nafissatou Thiam, mas a belga campeã olímpica também não esteve bem no comprimento e nos 800 metros (a sua pior prova) e terminou com 4870 pontos, ainda assim com mais de 100 pontos de vantagem sobre a austríaca Ivona Dadic que fez 4767 (recorde nacional).
Nas outras provas, com algumas surpresas (mas poucas) nas qualificações, por entre várias falsas partidas (como dizia o António Silva, havia ali um “dessincronismo” entre o homem e a máquina), chegámos às finais dos 60 metros barreiras e se na feminina não surpreendeu a vitória da alemã Cindy Roleder (7.88), numa prova que marcou o final de carreira da recordista europeia Susanna Kallur.
No lançamento do peso feminino, sem outras adversárias mais ao nível, a húngara Anita Márton venceu com a melhor marca mundial do ano (19,28) à frente da búlgara Radoslava Mavrodieva (que fez recorde pessoal, 18,36).
Grande luta no salto com vara, terminando os três primeiros com 5,85, com dois polacos Piotr Lisek (primeiro) e Pawel Wojciechowski (terceiro) separados pelo grego Konstadinos Filippídis (que bateu o seu recorde nacional).
Nos 1500 metros, Emanuel Rolim não esteve mal. Lutou o máximo que conseguiu, chegou a estar em quarto lugar, acelerou no final e foi terceiro... mas já não conseguiu melhor que 3.46,76 e foi o primeiro dos não apurados!
Ainda no final, o pentatlo. Excelente prova a acompanhar. A portuguesa Lecabela estava dentro do seu melhor, mas o comprimento não lhe correu bem e teve que dar tudo nos 800 metros (recorde pessoal) para somar 4444 pontos. Sétimo lugar. Excelente prestação da Lecabela. Honrou o convite que recebeu da Associação Europeia.
Também acompanhávamos a prova de Nafissatou Thiam, mas a belga campeã olímpica também não esteve bem no comprimento e nos 800 metros (a sua pior prova) e terminou com 4870 pontos, ainda assim com mais de 100 pontos de vantagem sobre a austríaca Ivona Dadic que fez 4767 (recorde nacional).
Nas outras provas, com algumas surpresas (mas poucas) nas qualificações, por entre várias falsas partidas (como dizia o António Silva, havia ali um “dessincronismo” entre o homem e a máquina), chegámos às finais dos 60 metros barreiras e se na feminina não surpreendeu a vitória da alemã Cindy Roleder (7.88), numa prova que marcou o final de carreira da recordista europeia Susanna Kallur.
No lançamento do peso feminino, sem outras adversárias mais ao nível, a húngara Anita Márton venceu com a melhor marca mundial do ano (19,28) à frente da búlgara Radoslava Mavrodieva (que fez recorde pessoal, 18,36).
Grande luta no salto com vara, terminando os três primeiros com 5,85, com dois polacos Piotr Lisek (primeiro) e Pawel Wojciechowski (terceiro) separados pelo grego Konstadinos Filippídis (que bateu o seu recorde nacional).
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