Já decorrerem as reuniões do Conselho da Federação Internacional e uma das primeiras e principais notícias sobre o mesmo dizem respeito precisamente a um dos assuntos que maior polémica tem gerado nos últimos anos, as nacionalizações dos atletas.
Era um tema "quente" e o Conselho da IAAF entendeu "congelar" as mudanças de nacionalidade. Apenas continuarão a andar os 15 processos que tinham sido abertos antes desta decisão.
Será criada uma comissão para estudar o assunto e apresentar propostas no máximo até ao final do ano.
Sebastian Coe, presidente da IAAF, comentou: "Tornou-se claro que com várias transferências regulares de atletas em especial proveniente de África, que mostram que as regras actuais não são as mais adequadas à finalidade. O atletismo, no seu mais alto nível de competição, que é suportado com base em equipas nacionais, é particularmente vulnerável a este respeito. Além disso, as regras actuais não oferecem a protecção necessária para os atletas individuais envolvidos e são abertas ao abuso".
Hamad Kalkaba Malboum, representante de África no grupo no Conselho da IAAF, irá conduzir este trabalho com o grupo presidido pelo Sr. Hiroshi Yokokawa, afirmou: "A situação actual é errada. O que temos é um mercado grossista para o talento Africano à mercê do maior lance. As nossas regras actuais estão a ser manipuladas em detrimento de credibilidade. Muitos dos atletas, geralmente transferidos em tenra idade, não entendem que eles estão perdendo a sua nacionalidade. Isto deve terminar e é preciso encontrar um novo caminho que respeite os direitos e os desportos".
Era um tema "quente" e o Conselho da IAAF entendeu "congelar" as mudanças de nacionalidade. Apenas continuarão a andar os 15 processos que tinham sido abertos antes desta decisão.
Será criada uma comissão para estudar o assunto e apresentar propostas no máximo até ao final do ano.
Sebastian Coe, presidente da IAAF, comentou: "Tornou-se claro que com várias transferências regulares de atletas em especial proveniente de África, que mostram que as regras actuais não são as mais adequadas à finalidade. O atletismo, no seu mais alto nível de competição, que é suportado com base em equipas nacionais, é particularmente vulnerável a este respeito. Além disso, as regras actuais não oferecem a protecção necessária para os atletas individuais envolvidos e são abertas ao abuso".
Hamad Kalkaba Malboum, representante de África no grupo no Conselho da IAAF, irá conduzir este trabalho com o grupo presidido pelo Sr. Hiroshi Yokokawa, afirmou: "A situação actual é errada. O que temos é um mercado grossista para o talento Africano à mercê do maior lance. As nossas regras actuais estão a ser manipuladas em detrimento de credibilidade. Muitos dos atletas, geralmente transferidos em tenra idade, não entendem que eles estão perdendo a sua nacionalidade. Isto deve terminar e é preciso encontrar um novo caminho que respeite os direitos e os desportos".
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